"Sou uma mulher madura que às vezes anda de balanço
Sou uma criança insegura que às vezes usa salto alto
Sou uma mulher que balança, sou uma criança que atura."

sábado, 24 de julho de 2010

Sumida?

É, eu sei. Até tenho escrito, mas ando pra lá de desanimada com o blog. Com o Sopa de Entrelinhas, para ser mais sincera. Não que eu não seja grata ao que conquistei aqui. Não, não é isso. Descobri pessoas incríveis, fiz amigas maravilhosas e inúmeras foram as vezes em que achei em textos de vocês aquela forcinha extra para seguir em frente ou, até mesmo, aquela sensação de "Nossa, me sinto exatamente assim!". E disso, botem fé, eu não vou esquecer jamais.
Mas, apesar disso, o maldito desânimo insiste. Que jeito, né? Porém, contudo, todavia e entretanto, entre tanto sumiço eu resolvi tomar uma atitude para reverter esse quadro. Não achando mais o que fazer, resolvi criar um blog novo. Sim, sim, me revoltei e comecei do zero. Tudo novo de novo. E lá vamos nós mais uma vez. Eu e os meus zero seguidores. haha
Quanto ao pseudônimo pseudo anônimo que assina as postagens lá, aqui vai uma explicação breve: depois de tentar registrar o blog e o e-mail com o meu nome de tudo quanto é forma possível, restaram-me duas opções: usar o sobrenome que menos gosto de trás para frente ou criar um e-mail daqueles impossíveis de memorizar, tipo fernanda__________leal425253r42@hotmail.com. Preciso mesmo dizer o que escolhi? Pois é.
Enfim. Para os que ainda estão dispostos a me seguir, a me ler e por aí vai, fica aqui o convite: Verdana Doze! De pouquinho em pouquinho, vou transformar aquilo lá num cantinho tão aconchegante para mim quanto o Sopa foi e ainda é (mas aí vem o desânimo e coisa e tal...).

Beijos, beijos.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

A Dor e a Redenção

O que te faz sofrer? Quem dera saber, pra te tirar daqui, te levar pro lar, te levar pro mar. Um lar a beira mar. Um Lara beir Amar. Porque você é meu prodígio, a minha poesia solta. E eu, a tua prosa presa. O que te faz sofrer? Tudo que sei que a dor é música. E essa dor não é só sua... Você sabe, né? Sua dor, minha dor. E a reciprocidade é inegável, mútua: um ciclo. E ciclos não têm fim. E é por isso, porque nós não temos fim, sempre assim. E, como em todo ciclo, o começo também se perde pelo simples fato de termos a certeza de que aquilo já estava escrito. Escrito pelos dedos de Deus, no colorido das tuas asas. Asas que vieram me salvar - de mim mesma, inclusive. Asas que vieram me estapear quando isso é preciso, mas, acima de tudo, me dar amor. Muito amor. E como esquecer do mais importante? Asas que me levam pra liberdade do que é ser sem medo, coisa que eu aprendi a fazer, a ser, a sentir com você. A liberdade de ser quem se é, sem medo do que acham que você seja... E então, o que te faz sofrer? Seja lá o que for, deixe-me ser hoje, amanhã e pra todo o sempre a sua cura, a sua redenção.
*
Fragmentos meus e da Jô, do Pequena Pra Quem Vê.

domingo, 25 de abril de 2010

Impressão sua

— Por que você tá assim, mô? Tão distante, tão fria.

(Porque, por mais que a minha consciência pese e grite diariamente o quanto é errado continuar fazendo isso, eu não consigo fitar os teus olhos e não compará-los aos lânguidos olhos dele, que ainda me parecem tão mais cheios de brilho e de mistérios na profundidade daquele tom inexplicavelmente negro. Porque, por mais que eu saiba que não devo procurar em você fragmentos que eram exclusivamente dele, é impossível deixar de notar que o sorriso do outro era mais largo e, embora os dentes não fossem tão alinhados quanto os seus, tinha uma beleza única que me enchia com a idéia ilusória de que o amanhã seria ainda mais bonito que o agora. Porque, por mais que eu me sinta um lixo por te comparar e, o que é ainda mais cruel, te rebaixar à posição de segundo colocado sempre, é inevitável pegar o telefone, discar os números da casa dele e só então perceber que liguei errado – ainda que eu possa, eu já não devo contar os pequenos detalhes do meu dia para ele e dizer, ao encerrar a ligação, o quanto me sinto sortuda por namorar o meu melhor amigo. Porque, por mais doloroso que seja (principalmente para mim), é involuntário me pegar pensando cheia de saudosismo nos dias de TPM em que ele vinha me ver e eu esquecia do mundo ao afundar o rosto no seu peito. Porque, amor, por mais injusto que isso seja para você, para nós, ainda não sou capaz de controlar a minha vontade de fugir para longe em meus devaneios. Fugir para um lugar onde exista apenas ele e eu e nada mais. Um lugar onde eu finalmente possa juntar ao presente tudo o que já ficou para trás e, por fim, chamar de amor quem eu realmente (ainda) amo.)

— Eu? Que bobagem, amor! É impressão sua, Di... Vem cá, vem.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Voa, Aprendiz

Voa, Gavião. Voa alto e longe. Tão alto que não possam te acorrentar e tão leve e livre que só você mesmo tenha o poder de se deter, de se entregar a alguém e se tomar de si próprio. Voa, mas voa lá onde as armadilhas são única e exclusivamente de tua autoria — e não das que te caçam e não querem te repartir.

Voa, Condor. Voa autoritário e ditador. Tão autoritário que já não se importará com as imposições alheias, nem tampouco deixará que a moral de outrém decida por você o que deves ou não fazer — afinal o veredito imutável é que, embora nem sempre você deva, você sempre pode. Voa, mas voa onde possas enxergar o sol da meia noite com a certeza dos débeis.

Voa, Pavão. Voa vaidoso e viril. Tão vaidoso que inflará o peito e mostrará as tuas penas a cada conquista, esquecendo-te temporariamente do que já lhe foge do campo de visão — a essência pura e sublime. Voa, mas voa com a coragem dos que flertam e com a certeza dos que já tiveram a sua perda decretada.

Voa, Beija-Flor. Voa incansável e delic(i)adamente. Tão incansável que se revitalizará com o banal ato que é tomar as flores com os teus lábios insaciáveis — porém cansados. Voa, mas voa sabendo que a primavera não durará para sempre.

Voa, Fênix. Voa errado e certo — necessariamente nessa ordem. Tão errado que possa se culpar e se culpar e se culpar de novo até que a dor da perda lhe faça aprender e apreender dentro de si a certeza de que voar por voar cansa e de que um porto seguro faz, sim, falta. Voa, mas voa com a maturidade da criança que aceita o erro, vira a página e só então renasce.

Voa, Amor. Voa sujo, torto, promíscuo, displicente. Tão sujo que, quem sabe um dia, se arrependerá de ter voado tanto e por fim decidirá repousar sob o abraço e proteção daquela que daria a vida por você. Voa — e voa o quanto quiser — porque eu sou paciente e ciente da sua sede de liberdade mal educada.

*

Respondo amanhã, juro! :*



domingo, 28 de março de 2010

Educação e Pimenta

E era inegável que ela era boa com os lábios:
além da lábia mortal, era na boca que carregava as suas duas maiores armas
– o sorriso angelical e o gostinho pelo suicida.


Antes de qualquer coisa, deixe-me fazer as honras da casa – ou qualquer que seja o lugar.
Refiro-me às apresentações, é claro. Embora insistam em dispensá-las, considero-as essenciais. Poupam o meu tempo, se quer saber. Saciam prematuramente a curiosidade daqueles que, no decorrer da história, viriam a lançar questionamentos tolos sobre aquela que vos conta os fatos. Todavia eu relevo, pois creio que tudo isso faz parte da vã necessidade humana de checar a veracidade e, sobretudo, a confiabilidade das fontes – como se adiantasse.
O fato supracitado é que não dispenso as apresentações por uma questão de educação. Antes que me perguntem, já afirmo: sim, definitivamente eu sou educada. Só não venha me dizer que meus princípios são errôneos. Não, isso nunca. Todos os meus conceitos foram internalizados com louvor e, principalmente, com liberdade – e vocês, meros mortais, costumam confundir a verdadeira liberdade com a falta de educação. Liberdade e maus modos, porém, não têm absolutamente nada em comum.
O que dá margem aos equívocos, contudo, é que a minha educação é liberalmente temperada e ácida – daquelas que queimam a língua e corroem a pele. Vem com bastante pimenta, dá azia e faz mal ao estômago, se é que me entende. Vez ou outra, inclusive, pode até mesmo perfurá-lo e atravessá-lo com uma espada ou com um tiro de revólver. Minto. Não usam mais espada nos dias de hoje, o que é uma grande tristeza para mim. Sinto falta do brilho metálico da lâmina afiada, em especial quando já estava manchada pelo vinho tinto do sangue. Era mais glamouroso, se quer saber o que acho. Despertava a minha volúpia.
Nostalgias à parte, o que acontece é que a minha liberdade é particular, complexa, abstrata. Embora seja nua e crua, vez ou outra se veste com idéias e valores à prova de bala. Não tem hipocrisias nem clichês, apenas fatos. É única e livre de burocratas engravatados para me dizerem o que devo ou não fazer. É bandida, praticamente sem regras. Digo praticamente porque ela segue a lei da vida, quase sempre impulsionada pelo rancor e julgada pelo perfeccionismo da sua frieza puramente calculista. Minha liberdade beira a insanidade.
O que realmente importa, mortal, é que a educação que recebi preza pela liberdade e pela manifestação da alma humana no seu estado bruto, cruel e selvagem. Portanto, não se atreva a questionar os meus modos – até porque eles são meus e não seus.


Ainda não sabe quem eu sou? Talvez uma ou duas dicas bastassem, mas, devo admitir, ainda duvido da capacidade intelectual humana, com raríssimas exceções.
Isso soou mal educado? Perdão. Desde já peço desculpas pela minha sinceridade, que, a propósito, é mais uma característica minha. Pois é, eu sou extremamente sincera. Arriscaria até mesmo dizer que sou a mais sincera dentre todas as criaturas que você já conheceu.
A verdade é que eu sempre enxergo as coisas do mais sincero dentre todos os pontos de vistas – o da fraqueza humana, que quase sempre leva ao ódio, que, por sua vez, leva os menos covardes até mim.
Sou eu quem passa por dentro da sua cabeça nos seus momentos mais decisivos - aqueles que pedem a tua calma. Ah, a calma... Eis uma característica insossa que eu nunca tive. Não que eu faça questão, é claro. No meu trabalho, o que dá gosto e qualidade é a pressa. A fome, a sede, o desespero, a dor. São eles que me acentuam e tornam o meu trabalho tão prazeroso – um quase orgasmo múltiplo pingado no ar juntamente à certeza de uma noite mais saborosa de sono.
Sem mais divagações, serei breve. Responderei as suas dúvidas e pouparei os seus poucos neurônios: eu sou você, seu amigo, seus pais. Eu estou dentro de você, dos que sofrem, dos que sentem. Eu sou tudo e todos, eu sou complexa e tão simples quanto alguém pode ser.
Eu sou vulcão, ventania, vórtice. Eu sou a volúpia, a vontade, o vigor e o vício dos que me validam. Sou vulgar, vaidosa, vilã. Sou vital, vultosa, vistosa e vívida. O vislumbre, a voltagem e as vísceras dos que me vêem como virtude. Eu sou valiosa, vagarosa e, sobretudo, verossímil. Só não sou vítima. Não, isso eu não sou nunca.
Eu sou a Vingança e estou aqui para contar-lhe a história de uma humana que, diferentemente da maioria, tinha mais do que meia dúzia de neurônios e soube me usar. Estou aqui para contar-lhe a história de um dentre os tantos seres que me alimentaram com um banquete de mágoas, deixando-me ainda mais forte e preparada para consumir cada milímetro dos seus corpos cheios de pecados.
Fique à vontade para vir comigo. Quero lhe mostrar o que vocês, humanos, têm de mais podre...

***
Continua...

Quem sabe tomo coragem para, quem sabe um dia, terminar de escrever. haha

De porcelana e aço

Delicadeza de porcelana
Enfeita-lhe o traço
Mas, óh, quem diria?!
Na composição também tem aço!

Jeito doce feito anjo
Sorriso bobo de palhaço
Mas, óh, quem diria?!
Na composição também tem aço.

Alma reluzente de esperança
O coração lhe ocupa muito espaço
Mas, óh, quem diria?!
Na composição também tem aço...

A meiguice dos pequeninos
Compactada no tamanho do meu abraço
Mas, óh, quem diria?!
Na composição também tem aço?

Sim!
Tem aço, tem ferro, tijolo e concreto
Força de mulher, força de guerreira
Batalhas, vitórias, destino:
Ela rabisca tudo na cabeceira
*

Para a boneca de porcelana mais resistente que eu conheço. (L)
Juro que tentei, Doll.

domingo, 21 de março de 2010

"O tempo da cura tornou a tristeza normal"

— Cadê você? Por que foges de mim desse jeito? - Perguntou desesperada.

A urgência fazia-se presente em cada detalhe sórdido que a voz da garota deixava transparecer. A resposta, porém, foi cruel e irredutível: não veio. Bem lá no fundo ela sabia desde o começo que não viria. A Inspiração havia, sim, deixado-a - e, pelo menos por enquanto, parecia ser algo definitivo.

Deixou-se perder, então, nos seus devaneios. Por que estava assim, afinal? Por que as Palavras já não obedeciam aos seus comandos e resistiam a decorar o papel? Desta vez, no entanto, obteve uma resposta de si mesmo. O seu íntimo sabia exatamente o porquê da falta de Inspiração.

A verdade é que faltava-lhe o amor e, ao contrário do que acontecia antes, a força do hábito havia lhe cruzado os braços. A ferida, que antes doía e dava margem às ilusões, coagulara. A marca, contudo, permanecera - e incomodava sempre que a Falta refletia no espelho.

***

Já que não escrevo por falta de inspiração, que o faça, então, por excesso de disciplina. A partir de hoje vai ser assim, na base da ditadura: ou escrevo ou escrevo, e se uma terceira opção ameaçar aparecer, mato na base da borracha.

***

Ando devendo resposta aos comentários, né? É tempo. Respondo ainda essa semana, quando voltarei para postar algo novo.
Aliás, falando em algo novo, tô querendo mudar o nome do blog. Queria um nome que permitisse mudanças e não limitasse o estilo. Pensei em usar o meu nome (que, pelo menos para quem me conhece, deve ser sinônimo de instabilidade), mas ando cheia de xarás na Blogosfera. Alguém tem alguma sugestão de sobrenome? Preciso me batizar. haha

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

E tudo o que eu sei é que às vezes dói

E então você, que há muito não me via, volta. E me revolta também, pois só lembra do seu árduo trabalho e nem ao menos se dá o trabalho de me dar um "oi" ou dizer que, assim como eu, sentiu falta de todo aquele marasmo gostoso e rotineiro dos dias que você passava por perto. No lugar do cumprimento saudoso, porém, vem o sermão. Sermão por eu não ter agido do modo exato como você queria que eu agisse. Inexato, entretanto, é o que você diz. Diz e diz e se contradiz e me deixa confusa - tudo ao mesmo tempo. Será mesmo que a arte da contradição é tão bela assim? Já não sei... E devo admitir que, pelo menos agora, não tenho cabeça para saber.

E aí você me fala dos seus problemas e reclama da sua incapacidade de controlar as contas e se livrar de uma vez por todas da vida de débitos. Débito, porém, é o que você tem comigo - mas, para variar, você não percebe. Fala e fala e reclama de tudo e de todos. Será que não percebe que já não tenho obrigação de ouvir? Será que não reconhece todo o esforço que faço para compreender o seu estresse e não te magoar? Quanto valem as lágrimas que ficam presas nas cachoeiras dos meus olhos, afinal? Menos do que as suas dívidas, aposto. E menos do que os seus problemas, também. Problemas que para você são sempre os maiores do mundo. O que você não sabe é que a única coisa que os torna tão maiores do que os meus é o fato deles serem seus e não dos outros.

E é justamente ao pensar nisso - no modo como me esforço para compreender as suas tantas explosões e palavras desmedidas provocadas pelo estresse - que eu me pergunto por que você não pode fazer isso e me ouvir calada quando sou eu quem quero explodir. Esse é o momento em que o meu auto controle mostra-se digno de inveja, se quer mesmo saber. Tenho vontade de gritar tudo o que está entre a garganta e os lábios - sempre tão fechados - e ser tão cruel quanto eu sei que consigo ser quando estou disposta a isso. Tenho vontade de jogar as mais cruéis verdades na sua cara e te fazer sofrer. Vontade de te fazer perceber que a culpa dos seus problemas não é minha, tampouco a obrigação de suportá-los. Fazer você chorar, como eu sei que conseguiria fazer, e depois rir. Rir e me orgulhar por ter finalmente conseguido abrir a boca. Mas eu não consigo. Nunca.

E, pela milésima vez em menos de duas horas, eu engulo mais uma vez todas as minhas verdades malignas e os meus desejos de vingança. Volto a adiar o momento da minha doce explosão, o momento em que eu finalmente me daria o luxo de não me importar se magoaria ou não quem está por perto - o que, convenhamos, tem se tornado a sua especialidade.

E, justamente enquanto eu estou concentrada na minha tarefa de ser benevolente, você volta a abrir a sua boca para reclamar pelo fato de eu ser tão boazinha com os outros. Com os outros? Desde quando eu sou boazinha com os outros? Aliás, sou boazinha com os outros, sim, mas não é por não fazer questão das coisas ou por não saber o valor que o seu suor sagrado tem. Não, pelo contrário. Se eu sou tão boazinha com os outros é porque pratiquei muito sendo demasiadamente boazinha com você. Sempre.

E, se quer mesmo saber, eu já nem me importo tanto assim. Depois você vem, pede desculpas e me diz que todo esse estresse é para oferecer a mim o que você tem de melhor. E eu sei que é verdade. Sei do seu amor incondicional e acho que entendo quando você diz que tem vontade de chorar, tamanha é a angústia no seu peito fraterno.

E então, como se nada tivesse acontecido, eu te mando relaxar e digo que também te amo. Como se nada tivesse acontecido, eu te perdôo. E perdôo de verdade, mesmo sabendo que no dia seguinte ouvirei tudo outra vez e mais uma vez suportarei calada - só para não te magoar - a sua língua felina e, ao contrário da minha, corajosa o bastante para explodir e tirar de dentro de você o que tem sempre ficado dentro de mim. Silenciado, mudo e triste.

E tudo o que eu sei é que às vezes dói.

***


Só por hoje, palavra, você vai ser a minha melhor amiga. E, como quem manda aqui sou eu, a recíproca vai ser verdadeira.

***

Tinha esquecido do quanto isso aqui me faz bem. Enfim, respondo os comentários quando chegar de viagem. :)